O empresário e publicitário Marcos Valério, que estava preso havia 12 dias em Salvador, deixou na manhã desta quarta-feira (14) a carceragem da Polinter, na capital baiana, e declarou ser inocente. Ele foi acusado de falsificação de documentos e grilagem de terras.
- Nada do que é imputado a mim procede. Só tenho uma coisa a dizer: chega de jogo político.
Valério, pivô do escândalo do mensalão, foi beneficiado por uma liminar de soltura concedida pelo ministro Sebastião Reis Júnior, da 6ª Turma do STF (Superior Tribunal de Justiça).
O publicitário foi preso no último dia 2 em meio a investigações da Operação Terra do Nunca, deflagrada pela Polícia Federal para combater grilagem de terras na Bahia. Ele deixou a Polinter acompanhado apenas de seus advogados.
Ao sair do complexo policial, localizado no centro da capital baiana, Valério optou pelo silêncio. Entretanto, diante das câmeras, ao esbarrar e derrubar o celular de um cinegrafista, ele se abaixou para pegar o aparelho telefônico e não teve como evitar as perguntas.
Valério, pivô do escândalo do mensalão, foi beneficiado por uma liminar de soltura concedida pelo ministro Sebastião Reis Júnior, da 6ª Turma do STF (Superior Tribunal de Justiça).
O publicitário foi preso no último dia 2 em meio a investigações da Operação Terra do Nunca, deflagrada pela Polícia Federal para combater grilagem de terras na Bahia. Ele deixou a Polinter acompanhado apenas de seus advogados.
Ao sair do complexo policial, localizado no centro da capital baiana, Valério optou pelo silêncio. Entretanto, diante das câmeras, ao esbarrar e derrubar o celular de um cinegrafista, ele se abaixou para pegar o aparelho telefônico e não teve como evitar as perguntas.
Após se desculpar com o câmera, garantindo ser uma pessoa bem educada, Valério revelou que retornaria a sua cidade natal, Belo Horizonte (MG), para rever a família. Na capital mineira, ele aguardará o julgamento do habeas corpus pelo STJ em liberdade.
Diante de insistentes perguntas sobre sua eventual participação no suposto esquema de aquisição ilegal de terras no oeste baiano, ele disse que sequer conhece a cidade de São Desidério - município baiano, distante cerca de 870 km de Salvador, onde a PF afirma que ocorria a grilagem.
Diante de insistentes perguntas sobre sua eventual participação no suposto esquema de aquisição ilegal de terras no oeste baiano, ele disse que sequer conhece a cidade de São Desidério - município baiano, distante cerca de 870 km de Salvador, onde a PF afirma que ocorria a grilagem.
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