Cabral lembrou do caso do sequestro do ônibus 174, há 11 anos, quando um criminoso fez passageiros reféns e uma das vítimas foi morta. "O governador de então se meteu e quis comandar a operação e deu no que deu. Nesse episódio de agora, o governador (o próprio Sérgio Cabral) apoiou os especialistas da Polícia Militar, do Bope e o secretário de Segurança", disse Cabral, que afirmou também que ainda aguarda o resultado da perícia e que, até lá, é o comandante da PM que vai conduzir as ações. O governador ainda acrescentou que está "rezando e mantendo contato permanente com o secretário Municipal de Saúde (Hans Dohmann) para que a senhora que está em observação sobreviva com vida e com plena saúde". No início da tarde, Cabral reiterou que vai pedir a transferência para presídios federais dos cinco traficantes presos na madrugada de ontem nas instalações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), zona norte do Rio.O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse nesta quinta-feira que não vai interferir na apuração sobre a atuação da polícia durante o sequestro de um ônibus no centro da capital, há dois dias. "Qualquer julgamento será precipitado, sobretudo de uma pessoa como eu, que sou o governador do Estado e que tenho que respeitar meus subordinados. O secretário de Segurança (José Mariano Beltrame), o comandante da PM (Mário Sérgio Duarte) e as demais autoridades das polícias Civil e Militar estão apurando melhor os fatos", garantiu o governador.
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