O líder do PDT na Câmara dos Deputados, deputado Giovanni Queiroz (PA), disse nesta terça-feira (8) que o partido poderá deixar a base de apoio ao governo se o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, for demitido.
No fim de semana, uma revista revelou que assessores do Ministério do Trabalho teriam cobrado propina de ONGs (organizações não governamentais).
Queiroz falou hoje em entrevista coletiva concedida ao lado de Lupi, que além de ministro é presidente licenciado do PDT.
- Com o ministro Lupi sai o PDT. Não tem substituto na bancada ou no partido.
O deputado federal negou que a posição do partido tenha como objetivo ameaçar a presidente Dilma Rousseff, já que ela demonstrou sua inteira confiança em Lupi.
Durante a coletiva, Lupi informou que não há nenhuma possibilidade de deixar o cargo. Ele disse ter apoio total do partido e da presidente e afirmou que só sai do governo se for “abatido à bala”.
- Alguns achavam que era melhor ter saído. Eu não. Digo sempre que para me tirar só abatido à bala, e uma bala forte porque sou pesado.
- Alguns achavam que era melhor ter saído. Eu não. Digo sempre que para me tirar só abatido à bala, e uma bala forte porque sou pesado.
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